A inteligência artificial tem como objetivo elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, ou seja, a capacidade de ser inteligente.
Após a segunda guerra mundial, surgiu a necessidade de desenvolver a tecnologia para impulsionar a indústria bélica. A construção de máquinas inteligentes já interessa a humanidade há muito tempo, na historia houve um registro significante de autonomatos mecânicos e personagens, como o Frankenstein, que demonstra um sentimento ambíguo do homem em relação a inteligência artificial.
Com o passar do tempo, surgiram várias linhas de estudo da Inteligência Artificial, uma delas é a biológica, que estuda o desenvolvimento de conceitos que pretendiam imitar as redes neurais humanas.
Depois de um período negro, os estudos sobre redes neurais voltam à tona nos anos 1980, mas é nos anos de 1990 que ela tem um grande impulso, consolidando-a verdadeiramente como a base dos estudos da Inteligência Artificial.
O sucesso inicial prosseguiu com o Solucionador de problemas gerais ou GPS, desenvolvido por Newell e Simon. Esse programa foi projetado para imitar protocolos humanos de resolução de problemas. Dentro da classe limitada de quebra-cabeças com a qual podia lidar, verificou-se que a ordem em que os seres humanos abordavam os mesmos problemas. Desse modo, o GPS talvez tenha sido o primeiro programa a incorporar a abordagem de “pensar de forma humana”.
Jonathan Gaewski
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