É o termo usado para todo o processo de manipulação dos genes num certo organismo, normalmente fora de todo o processo reprodutivo do ser. Em um chamado corpo de prova, envolve freqüentemente o isolamento, a manipulação e a introdução do dna para exprimir um gene. Isso é usado com o objetivo de dar novas características a um ser vivo e para aumentar a sua utilidade, como aumentando a área de uma espécie de cultivo, dando novas características e até produzindo novas proteínas e novas enzimas.
George W. Beadle e Edward L. Tatum, dois pesquisadores norte-americanos, na década de 1930, demonstraram a regulação pelos genes na produção de proteínas e enzimas. Depois dessas certas pesquisas teve início o progresso da estrutura genética humana.
Na Universidade de Stanford, na Califórnia, em 1972, o norte-americano Paul Berg juntou duas cadeias de DNA, uma de origem animal e a outra de origem bacteriana. Esta experiência foi a primeira bem sucedida onde foram ligadas duas cadeias genéticas diferentes, que foi considerada por muitos autores o inicio da criação sintética de produtos de engenharia genética.
É difícil imaginar que somos capazes de programar o nosso próprio DNA, mas esse é o próximo passo na evolução humana. Até o final do século, os pais serão capazes de determinar o sexo, inteligência e até mesmo cabelo e cor dos olhos de seu filho e também eliminar quaisquer prováveis deficiências genéticas possivelmente hereditárias.
Imagem de Paul Berg (30/06/1926)
Jonathan Gaewski
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